No mundo inteiro as pessoas estão consumindo alimentos mais gordurosos, com mais açúcar ou excessivamente salgados. Em conseqüência, há um aumento nas chamadas doenças crônicas, que incluem as doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e doenças respiratórias, sendo responsáveis por 59% do total de óbitos anuais no mundo, segundo dados da Organização Pan-Americana de Saúde. Cinco entre os dez principais fatores de risco para estas doenças estão estreitamente relacionados com a alimentação e a atividade física, sendo eles hipertensão, alto nível de colesterol, obesidade, pouca atividade física e consumo insuficiente de frutas e verduras. Junto com o consumo de álcool e de cigarro, esses riscos, que são preveníveis, afetam diretamente o desenvolvimento das doenças crônicas.
Uma alimentação saudável não tem segredo: é aquela que é adequada em quantidade, qualidade e segura do ponto de vista sanitário. É variada e baseada em alimentos naturais, respeitando o hábito alimentar de cada pessoa, além de ser saborosa. Comer deve ser um prazer associado à convivência familiar e social. A atividade física, associada a uma alimentação saudável, é fundamental para a saúde e a qualidade de vida, para qualquer pessoa em qualquer fase do curso da vida. Para diabéticos, hipertensos e obesos, esses elementos devem se tornar um hábito: ajudam no controle do peso saudável e na qualidade de vida.
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